Vai passar a quadra festiva com a família, no Brasil, longe de Pedro Guedes.
Um Natal com direito a todas as delícias desta quadra festiva, como o tradicional peru recheado e as rabanadas, tudo numa mesa decorada com muito esmero pela mãe, Jucélia, para reunir toda a família. Este ano, é no aconchego da casa dos pais, e ao lado de primos, tios e avós, que Kelly Baron vai passar o Natal. Animada para a comemoração das festas de final de ano, a brasileira que conquistou Portugal fez questão de reunir os pais e os irmãos para fotografar, em exclusivo para a VIP, um momento especial, partilhando um pouco da sua intimidade e mostrando como o clima natalício já contagia este clã da cidade de Curitiba, no sul do Brasil.
Apesar da felicidade que sente por estar ao pé da família, Kelly Baron não esconde as saudades que tem do namorado, Pedro Guedes, que não pôde acompanhá-la por causa do espetáculo O Quebra Nozes, que o retém em Portugal. Kelly Baron fala da intensa relação de amor que os une e revela que pretende construir uma família com o modelo português. Com a chegada do final do ano, a modelo e advogada de 27 anos faz também um balanço de 2014 – um ano decisivo na sua vida – e revela alguns dos planos que tem para o ano que está quase a chegar.
VIP – Kelly, a sua família tem a tradição de decorar a casa, preparando-a para o Natal? Costumam fazer árvore de Natal, presépio e enfeitar a casa toda? Gosta de participar desse ritual que antecede a festa?
Kelly Baron - A minha casa é, todos os anos, preparada para o Natal! Fazemos um pinheirinho, com luzes a piscar, o presépio... tudo! Eu adoro participar neste ritual e ainda mais agora, com o Luiz Bernardo, o meu irmão de quatro anos. Ensinei-lhe o significado do Natal e fomos nós os dois que fizemos a árvore de Natal e o presépio. Quando há crianças, o Natal é sempre mais divertido.
Como vai ser o seu Natal este ano, com os seus pais e restante família? Reúnem a família toda e juntam também os avós, tios e primos?
Nós comemoramos a ceia de Natal no dia 24 de dezembro e, nessa noite, a festa inclui esperar que o Pai Natal chegue para a entrega dos presentes. Depois da meia-noite, brindamos e jantamos. Este ano será em minha casa e vamos reunir também os avós, os tios, os primos e alguns amigos. A festa vai ser grande e animada, como acontece sempre, todos os anos.
Gostam de preparar uma mesa bonita para a Consoada?
Sim, a nossa mesa é decorada com toalhas, velas e enfeites. A minha família tem por hábito distribuir pela mesa as iguarias que cada um traz. Assim, acaba por haver sempre muita coisa, um pouco de tudo, respeitando sempre a ementa tradicional do Natal.
O que não pode faltar na mesa da Consoada?
Na minha família, a tradição é o peru. O ano passado vivi a experiência de passar o Natal em Portugal e, na mesa, tínhamos bacalhau cozido. Por isso, foi um Natal com uma ementa diferente da que estou habituada, já para não falar no frio... [risos]
Como mora, a maior parte do ano, em Portugal, sente um prazer acrescido por poder passar este
Natal na sua terra, com os seus pais e irmãos?
É um prazer enorme voltar a passar o Natal ao lado da minha família. Há duas datas que eu considero muito importantes e que adoro comemorar: o Natal e o meu aniversário.
Há algum prato de que goste particularmente e que a sua mãe prepare de propósito para si?
É tudo tão bom! Mas gosto muito do peru recheado, do arroz à grega, da farofa de cenoura com salsinha, do empadão de frango, das sobremesas deliciosas... Durante estes dias não podemos pensar muito em dietas! [risos]
Consegue resistir às tradicionais rabanadas?
Confesso que o Natal com a minha família nunca tem rabanadas, ao contrário do Natal com a família do Pedro, pois a minha sogrinha faz umas rabanadas maravilhosas! Talvez eu faça, pela primeira vez, rabanadas para este Natal, para a minha família provar...
Gosta de participar na confeção dos pratos, de “meter a mão na massa” e ir para a cozinha preparar a ceia de Natal?
Adoro participar na escolha da ementa! Eu sou sempre a responsável pelas sobremesas. E, este ano, já avisei que vou incluir, pelo menos, uma das minhas receitas light e quero que todos provem – e que aprovem, claro! – os meus doces sem glúten e sem lactose.
Costuma fazer alguma dieta especial antes do Natal, para poder abusar nesta altura?
Eu gosto de comer de forma saudável, é uma coisa que me dá prazer! Mas também não deixo de satisfazer o meu gosto pelas iguarias desta época. É claro que é preciso dosear e nunca exagerar. O meu segredo para estas festas é pegar num prato pequeno e colocar apenas um pouquinho de tudo aquilo que sinto vontade de comer. Se eu seguir esta regra, não há problema.
Tem alguma superstição para a passagem do ano? Gosta de usar roupa branca, ou uma peça nova? Come as doze passas?
Sim, tenho várias! Tenho a superstição de vestir roupa de cor branca na passagem do ano, ou então de uma cor que simbolize aquilo que pretendo para o próximo ano: amarelo para atrair dinheiro, rosa para o amor, vermelho para a paixão e por aí fora... Também gosto de comer as passas! A tradição da família do Pedro é guardar uma moeda na carteira, enroladinha. Tenho comigo a minha moedinha do ano passado!
Como se sente por ter o aconchego da sua família nesta data tão especial?
É tão bom receber o carinho de toda a minha família e ter o “colinho” dos meus pais, avós e irmãos, neste Natal... Sinto-me tão feliz! E gostava tanto de partilhar esta felicidade com o Pedro, ao lado dele... Mas ele, infelizmente, vai passar o Natal longe de mim, em Portugal.
Depois de passar boa parte do ano em Portugal com o Pedro, estar no Brasil durante este período de festas dedicado à família, sem o ter ao seu lado, deve ser difícil...
Sim, é muito difícil. Gostaria muito de, um dia, unir a minha família e a do Pedro para comemorarmos juntos o Natal. Ambos valorizamos muito a família e gostamos imenso de estarmos rodeados por aqueles de quem mais gostamos. Por isso, seria perfeito se conseguíssemos juntar as nossas duas famílias.
Está a sentir muito a falta dele, não é? Está ansiosa por reencontrá-lo?
Sinto muito a falta dele, sim. O Skype ajuda-nos a diminuir as saudades. É a primeira vez que vamos ficar tanto tempo longe um do outro. Mas separámo-nos por motivos de trabalho. O Pedro está muito ocupado com os espetáculos do Quebra Nozes e eu tenho muitos trabalhos no Rio de Janeiro, para além de ter vindo visitar os meus pais e a minha família a Curitiba, para passar com eles as festividades.